2 de fev. de 2012

Financiamento Coletivo da Cultura

Catarse completa 1 ano no ar com êxito e novos desafios - | terça, 17/jan/2012

Abril de 2010. Os estudantes de administração da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Diego Reeberg e Luís Otávio Ribeiro tinham urgência em criar um negócio próprio. Como as ideias proprias “não eram lá muito promissoras” – nas palavras do próprio Diego – resolveram procurar modelos interessantes fora do Brasil. Continue lendo: http://bit.ly/yhrGSG

Movere lança novo site e busca novas formas de crowdfunding - | terça, 17/jan/2012

A história começou como muitas que já ouvimos. “O Movere veio da nossa vontade de mudar a vida em direção a coisas que tivessem mais a ver com a gente. E cada um dos sócios foi entrando aos poucos nessa história”, conta Vanessa Oliveira. Confira: http://bit.ly/zTFnwc

2011: o ano em que o Brasil descobriu o coletivo - | terça, 24/jan/2012

Em 2011 os brasileiros acompanharam um verdadeiro boom das plataformas de financiamento coletivo. Mas não só isso. O “movimento crowd” vem ganhando cada vez mais força no país. Crowdsourcing, crowdfunding (que acaba de ganhar um canal especial aqui no Cultura e Mercado), crowdlearning – entre outros que provavelmente já existem por aí e a gente nem sabe ainda – viraram febre. Leia mais: http://bit.ly/wfFt34

Música é campeã de arrecadações em sites de crowdfunding - - | terça, 31/jan/2012

No universo dos sites de financiamento coletivo no Brasil, é certo dizer que a maioria dos projetos – e a maioria dos que se tornam bem-sucedidos nas plataformas – são aqueles relacionados à música.

“No Movere, que aceita projetos culturais de vários nichos, temos as seguintes categorias em destaque quanto à quantidade de projetos bem sucedidos: 38% música e 14% vídeo. Perceba que a diferença do primeiro para o segundo lugar é de quase o dobro”, diz Vanessa Oliveira, sócia-fundadora do Movere e pesquisadora na área de música. Mais: http://bit.ly/AEuuVw


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