Financiamento Coletivo da Cultura
Catarse completa 1 ano no ar com êxito e novos desafios - Mônica Herculano | terça, 17/jan/2012
Abril de 2010. Os estudantes de administração da Fundação Getúlio Vargas
de São Paulo, Diego Reeberg e Luís Otávio Ribeiro tinham urgência em
criar um negócio próprio. Como as ideias proprias “não eram lá muito
promissoras” – nas palavras do próprio Diego – resolveram procurar
modelos interessantes fora do Brasil. Continue lendo: http://bit.ly/yhrGSG
Movere lança novo site e busca novas formas de crowdfunding - Mônica Herculano |
terça, 17/jan/2012
A
história começou como muitas que já ouvimos. “O Movere
veio da nossa vontade de mudar a vida em direção a coisas que
tivessem mais a ver com a gente. E cada um dos sócios foi entrando
aos poucos nessa história”, conta Vanessa Oliveira.
Confira: http://bit.ly/zTFnwc
2011: o ano em que o Brasil descobriu o coletivo - Mônica Herculano | terça, 24/jan/2012
Em 2011 os brasileiros acompanharam um verdadeiro boom das plataformas de financiamento coletivo. Mas não só isso. O “movimento crowd” vem ganhando cada vez mais força no país. Crowdsourcing, crowdfunding (que acaba de ganhar um canal especial aqui no Cultura e Mercado), crowdlearning – entre outros que provavelmente já existem por aí e a gente nem sabe ainda – viraram febre. Leia mais: http://bit.ly/wfFt34
Música é campeã de arrecadações em sites de crowdfunding - - Mônica Herculano | terça, 31/jan/2012
No universo dos sites de financiamento coletivo no Brasil, é certo dizer
que a maioria dos projetos – e a maioria dos que se tornam
bem-sucedidos nas plataformas – são aqueles relacionados à música.
“No Movere, que aceita projetos culturais de vários nichos, temos as
seguintes categorias em destaque quanto à quantidade de projetos bem
sucedidos: 38% música e 14% vídeo. Perceba que a diferença do primeiro
para o segundo lugar é de quase o dobro”, diz Vanessa Oliveira,
sócia-fundadora do Movere e pesquisadora na área de música. Mais: http://bit.ly/AEuuVw
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