As Nações Unidas convocam seus estados membros a ilegalizarem mutilação nas mulheres e jovens em países que ainda adotam a prática. A cantora Angélique Kidjo, reconhecida internacionalmente, elevou a voz em favor da causa (Rádio ONU).
O ato integra uma campanha mundial contra a mutilação genital
feminina. É um apelo da ONU, que conta com a estrela da música africana,
Angélique Kidjo, como embaixadora contra o fenômeno, uma violação dos
direitos humanos.
Babatunde Osotimehin, diretor executivo do Fundo da População das Nações Unidas, indicou, após um debate sobre o tema, que uma forma de combater a mutilação genital feminina é realçar os valores positivos dentro das comunidades. Valores que sublinhem o que é melhor para as mulheres e jovens dessa mesma comunidade.
Vale lembrar que nos últimos três anos, umas oito mil comunidades espalhadas pelo mundo, localizadas inclusive em 15 países africanos, abandonaram a prática da mutilação genital feminina. E no ano passado, duas mil comunidades declararam que nunca mais vão permitir que uma violação dos direitos humanos como a mutilação genital volte a ocorrer.
Babatunde Osotimehin, diretor executivo do Fundo da População das Nações Unidas, indicou, após um debate sobre o tema, que uma forma de combater a mutilação genital feminina é realçar os valores positivos dentro das comunidades. Valores que sublinhem o que é melhor para as mulheres e jovens dessa mesma comunidade.
Vale lembrar que nos últimos três anos, umas oito mil comunidades espalhadas pelo mundo, localizadas inclusive em 15 países africanos, abandonaram a prática da mutilação genital feminina. E no ano passado, duas mil comunidades declararam que nunca mais vão permitir que uma violação dos direitos humanos como a mutilação genital volte a ocorrer.
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